Música é o remédio da alma

Música é o remédio da alma
A MÚSICA LEVA VOCÊ ONDE QUIZER

FECHE OS OLHOS E VEJA ONDE ELA TE LEVA

VOCÊ PODE SAIR DE ONDE ESTÁ AGORA E VIAJAR PELOS LUGARES MAIS DISTANTES QUE SUA MENTE POSSA LEVÁ-LO APENAS ESCUTANDO QUALQUER MÚSICA DE SEU GOSTO.
É ELA QUEM TE FAZ SENTIR OS MAIS DIVERSOS SENTIMENTOS E VOCÊ CONSEGUE ISSO APENAS FECHANDO OS OLHOS E SE CONCENTRANDO NO QUE ESTÁ OUVINDO.

FAÇA ISSO AGORA !!!

ESPAÇO DO ALUNO

Este espaço foi criado devido algumas surpresas que tenho durante as aulas com alguns alunos que se destacam com atividades simples, que com seu jeito fazem uma grande obra.

VEJA LOGO ABAIXO A APRESENTAÇÃO DO ALUNO MICAEL !!!

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Orquestra Minha Canção II




No dia 18 de abril tivemos a última aula da disciplina de Multimídia na Educação e fizemos um trabalho muito interessante que já tinha visto, mas não imaginava como produzi-lo. Pelo tempo ser curto a tarefa acabou por ser concluída individualmente, ou seja, cada aluno fará uma edição do vídeo produzido.
Visite e confira nos demais blogs as outras versões...

http://multimidiamusicamediacao.blogspot.com.br/
http://christianemusic.blogspot.com.br/
http://ceclages.blogspot.com.br/
http://professormateusregis.blogspot.com.br/

terça-feira, 24 de abril de 2012

O que é música?

Ao passar a atividade com a questão "O QUE É MÚSICA?" a aluna ANDRESSA LIMA DA SILVA de 9 ANOS do 4ª ANO nos deu a seguinte resposta:

"MÚSICA É SILÊNCIO, AFINAÇÃO, CONCENTRAÇÃO DISPOSIÇÃO. A MÚSICA  NÃO SAI DOS INSTRUMENTOS, SAI DO CORAÇÃO, TEM QUE TER TOM, RESPEITO, ALEGRIA, RITMO, PACIÊNCIA. 
PARA TUDO TEM SOM, PARA CANTAR, PARA PULAR, O SOM DO PASSARINHO, SOM É TUDO, O SOM DO RELÓGIO, O SOM DA ABELHA, O SOM DA CHUVA, DAS PALMAS, O LATIR DO CACHORRO, O MIAR DO GATO, O RELINCHAR DO CAVALO, O SOM DA CASA AO ABRIR E FECHAR DAS PORTAS, O SOM DO CARRO. 
O SOM DE QUANDO A BOCA ABRIR, 
QUANDO A CORTINA ABRIR, 
QUANDO DAR RISADA, 
QUANDO PEDIR OBRIGADO, 
QUANDO O CAMINHÃO ANDAR, 
A PORTA ABRIR E FECHAR, 
QUANDO A MOCHILA FECHAR, 
QUANDO O APITO APITAR, 
QUANDO O CARNAVAL COMEÇAR,
QUANDO TOCAR,
QUANDO A GARRAFA DE ÁGUA ABRIR,
QUANDO A LUZ ACENDER,
QUANDO O RÁDIO LIGAR,
QUANDO O ESTOJO FECHAR,
QUANDO A MESA DA ESCOLA PUCHAR,
QUANDO A CHAVE GIRAR,
QUANDO O LIXO FECHAR, 
QUANDO O GIZ PEGAR,
QUANDO O LÁPIS QUEBRAR,
QUANDO A JANELA FECHAR,
QUANDO A GAVETA FECHAR,
QUANDO O LÁPIS APONTAR."

Depois de escutar e ler este "verdadeiro depoimento", ou esta "poesia" de uma menina de apenas alguns anos de idade, vemos o quanto estamos "surdos" em nosso dia-a-dia.
Parabéns Andressa !!!

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Os sons e o cérebro

Antes mesmo de nascer, o bebê já é capaz de escutar. A partir do quinto mês de gestação, ele ouve as batidas do coração da mãe (além de todos os outros barulhos do organismo) e reconhece a voz dela. E reage a esses estímulos, virando a cabeça, chutando ou mexendo os braços, além de ficar com o coração batendo mais rápido. O bebê nasce, cresce, tornase adulto e os sons continuam a provocar essas e outras reações mais sofisticadas: eles evocam memórias e pensamentos, comunicam, provocam sensações, emocionam e movimentam.  
Desde os tempos mais remotos, o homem percebeu todo esse potencial. Usando os materiais que tinha à disposição (pedras, ossos, madeiras, o próprio corpo e a voz), ele foi combinando sons e silêncios das mais diversas maneiras. Assim surgiu a música. Em sua origem, ela era usada para venerar a natureza e os deuses e para conectar o ser humano com forças maiores, envolvendo realidade, magia e crenças. Até hoje ela é responsável pela criação dos mais diferentes sentidos e significados.

Mas por que a música mexe tanto com o ser humano? O som é uma vibração que se propaga no ar, formando ondas sonoras que são captadas por nosso sistema auditivo. Depois de transformadas em impulsos elétricos, elas viajam pelos neurônios até o cérebro, onde são interpretadas. Lá, elas chegam primeiro a uma região onde são processadas as emoções e os sentimentos, antes de serem percebidas pelos centros envolvidos com a razão. E, quando isso acontece, ocorre a liberação de neurotransmissores responsáveis por deixar os circuitos cerebrais mais rápidos.
Por isso, o pesquisador americano Howard Gardner, autor da teoria das inteligências múltiplas, afirma que a habilidade musical é tão importante quanto a lógicomatemática e a lingüística por auxiliar outros tipos de raciocínio. Pesquisas na área de neurociências comprovam que a memória, a imaginação e a comunicação verbal e corporal ficam mais aguçadas nas pessoas que escutam, estudam e praticam música.

A música é uma das linguagens que o aluno precisa conhecer, mas não somente por essas características. A maior razão é ele poder aprender a sentir, a expressar e a pensar as manifestações sonoras, tão presentes no cotidiano e sempre em constante transformação - como pode ser observado na linha do tempo deste pôster. As imagens de instrumentos e os diversos ritmos e notações musicais podem ser relacionados com outras manifestações culturais, como a dança e o teatro, e permitem uma análise global da evolução do pensamento humano e suas manifestações.

SE VOCÊ GOSTOU DESTE ARTIGO PODE CONFERIR MAIS NO SITE  revistaescola.abril.com.br !!!

Fonte: revistaescola.abril

quinta-feira, 12 de abril de 2012


Ensino de música nas escolas


Partituras musicais e instrumentos já podem fazer parte da lista de material escolar do seu filho. E não estranhe se ele estiver praticando percussão e argumentar que é lição de casa. O ensino de música, tão importante para o estímulo da criatividade infantil, tornou-se novamente obrigatório nas escolas. Sancionada no dia 18 de agosto de 2008 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a lei nº 11.769 passou a valer para o ensino fundamental e médio de todas as escolas brasileiras, que têm, a partir de então, 3 anos para adaptar seu currículo na área de artes. Essa lei altera a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) que determina o aprendizado de arte, mas não especifica o conteúdo. 


O ensino de música já fez parte dos currículos escolares, mas foi retirado na década de 1970. O projeto de lei para o retorno dessa disciplina foi proposto pela senadora Roseana Sarney e surgiu com a mobilização do Grupo de Articulação Parlamentar Pró-Música (GAP), formado por 86 entidades, como universidades, associações e cooperativas de músicos. O objetivo não é formar músicos profissionais, mas sim, reconhecer os benefícios que esse ensino pode trazer para o desenvolvimento e a sociabilidade das crianças. Sandra Peres, do grupo Palavra Cantada, acha a decisão bastante válida, mas questiona a maneira com que a música será ensinada nas escolas. "O que realmente vai fazer diferença é a maneira com que as escolas despertarão o apreço das crianças pela música", diz. O importante, portanto, é que as aulas sejam baseadas na proximidade com o universo infantil. "Até 5 ou 6 anos de idade, o ideal é que elas tenham uma iniciação musical e sejam apresentadas a diferentes instrumentos musicais, para que, mais tarde, descubram de qual elas mais gostam", afirma Sandra. 
Lula vetou o artigo que previa a formação específica de professores na área musical para ministrar a disciplina. A justificativa é que a música é uma prática social e, no Brasil, há diversos profissionais sem formação acadêmica específica ou oficial na área e que são reconhecidos nacionalmente. Paulo Gomes é professor de iniciação musical na Escola Estilo de Aprender e concorda que a formação superior em música não é o principal para definir um bom músico. "O importante é que o professor saiba passar conhecimentos teóricos e práticos para os alunos. E no momento de contratá-lo, cabe à escola verificar se ele se adapta à proposta curricular", diz.